Esse movimento, subida e descida do ar em função da temperatura (as correntes de convecção), acaba por provocar a movimentação geral da atmosfera. Numa visão em perfil, podemos observar a formação de três células de circulação para cada hemisfério (norte e sul).
As Correntes Marinhas
As grandes massas de água que se deslocam pelo oceano com condições próprias de temperatura, salinidade e pressão possuem grande influência no clima, além de favorecerem a atividade pesqueira em áreas de encontro de correntes quentes com correntes frias, nas quais há ressurgência de plâncton. As correntes marinhas podem ser quentes ou frias. As quentes mantêm a umidade e as altas temperatura. nas áreas costeiras das baixas latitudes. Quando se dirigem para áreas de altas latitudes, amenizam os rigores climáticos no inverno. Já as correntes frias, ao contrário, aumentam o rigor climático no inverno pelos litorais onde passam além de estarem associadas aos litorais secos nas proximidades dos trópicos de Câncer e Capricórnio.
PRINCIPAIS TIPOS CLIMÁTICOS DO PLANETA
POLARES – Ocorrem em latitudes extremas, próximo aos círculos polares Ártico e Antártico, grande variação da duração do dia e da noite. Baixas temperaturas o ano todo, máxima de 10°C no verão.
TEMPERADOS – Apresentam as quatro estações bem definidas. Há diferenças entre os locais próximos e os que estão longe do mar.
MEDITERRÂNEOS – Verões quentes e secos e invernos amenos e chuvosos. Chuvas de outono e no inverno.
TROPICAIS – Quentes o ano inteiro; duas estações: verão chuvoso e inverno seco. Apresentam variações em função da altitude, da maritimidade e da continentalidade.
EQUATORIAIS – Temperaturas elevadas e chuvas abundantes o ano todo, com pequena amplitude térmica anual.
SUBTROPICAIS – Das médias latitudes onde começam a se delinear as quatro estações. Chuvas bem distribuídas, verões quentes e invernos frios, com significativa amplitude térmica anual.
ÁRIDOS – Extrema falta de umidade, elevadas amplitudes térmicas diária e sazonal. Chuvas inferiores a 250mm. anuais.
SEMI-ÁRIDOS – São climas de transição. Chuvas escassas e irregulares. Encontrados tanto nas regiões tropicais quanto nas zonas temperadas (onde apresentam invernos frios).
As Correntes Marinhas
As grandes massas de água que se deslocam pelo oceano com condições próprias de temperatura, salinidade e pressão possuem grande influência no clima, além de favorecerem a atividade pesqueira em áreas de encontro de correntes quentes com correntes frias, nas quais há ressurgência de plâncton. As correntes marinhas podem ser quentes ou frias. As quentes mantêm a umidade e as altas temperatura. nas áreas costeiras das baixas latitudes. Quando se dirigem para áreas de altas latitudes, amenizam os rigores climáticos no inverno. Já as correntes frias, ao contrário, aumentam o rigor climático no inverno pelos litorais onde passam além de estarem associadas aos litorais secos nas proximidades dos trópicos de Câncer e Capricórnio.
PRINCIPAIS TIPOS CLIMÁTICOS DO PLANETA
POLARES – Ocorrem em latitudes extremas, próximo aos círculos polares Ártico e Antártico, grande variação da duração do dia e da noite. Baixas temperaturas o ano todo, máxima de 10°C no verão.
TEMPERADOS – Apresentam as quatro estações bem definidas. Há diferenças entre os locais próximos e os que estão longe do mar.
MEDITERRÂNEOS – Verões quentes e secos e invernos amenos e chuvosos. Chuvas de outono e no inverno.
TROPICAIS – Quentes o ano inteiro; duas estações: verão chuvoso e inverno seco. Apresentam variações em função da altitude, da maritimidade e da continentalidade.
EQUATORIAIS – Temperaturas elevadas e chuvas abundantes o ano todo, com pequena amplitude térmica anual.
SUBTROPICAIS – Das médias latitudes onde começam a se delinear as quatro estações. Chuvas bem distribuídas, verões quentes e invernos frios, com significativa amplitude térmica anual.
ÁRIDOS – Extrema falta de umidade, elevadas amplitudes térmicas diária e sazonal. Chuvas inferiores a 250mm. anuais.
SEMI-ÁRIDOS – São climas de transição. Chuvas escassas e irregulares. Encontrados tanto nas regiões tropicais quanto nas zonas temperadas (onde apresentam invernos frios).
Na Região Norte há poucos postos meteorológicos para fazer estudos mais detalhados do clima. Por isso, o conhecimento das condições climáticas da área é insuficiente. Levando em conta muito mais a ipedloucura1do que a umidade, verifica-se que o clima apresenta uma certa homogeneidade.
A Região Norte é cortada pela linha do equador e apresenta baixas altitudes. Por isso, a temperatura é bastante elevada, com médias mensais que variam de 25 °C a 27 °C durante o ano. Assim, pode-se afirmar que não há inverno, com as características que essa estação tem no Sul do País.
O forte calor, a vegetação florestal densa e a grande quantidade de rios caudalosos provocam grande evaporação de água, que se acumula no ar atmosférico. No decorrer do dia, a temperatura vai-se elevando, e a evaporação intensifica-se, formando nuvens carregadas de umidade. O vapor de água contido nessas nuvens eleva-se em conseqüência do aquecimento e, ao atingir maiores altitudes, resfria-se e precipita-se. Esse tipo de precipitação é denominado chuva de convecção, e sua ocorrência é comum nos fins de tarde.
Outro fator que contribui para a quantidade de chuvas na Região são os ventos alísios que vêm dos hemisférios norte e sul e dirigem-se para essa área carregados de umidade. Como resultado, o Norte é a Região mais chuvosa do Brasil. As áreas onde chove mais são o litoral do Pará e a parte ocidental da Região (pluviosidade superior a 3 000 milímetros por ano). As áreas menos chuvosas localizam-se num corredor que vai do noroeste de Roraima até o sudeste do Pará, com um total anual que oscila entre l 500 e l 750 milímetros. O período de dezembro a maio é o mais chuvoso; as menores quantidades de chuva ocorrem de junho a setembro.
A Região Norte é cortada pela linha do equador e apresenta baixas altitudes. Por isso, a temperatura é bastante elevada, com médias mensais que variam de 25 °C a 27 °C durante o ano. Assim, pode-se afirmar que não há inverno, com as características que essa estação tem no Sul do País.
O forte calor, a vegetação florestal densa e a grande quantidade de rios caudalosos provocam grande evaporação de água, que se acumula no ar atmosférico. No decorrer do dia, a temperatura vai-se elevando, e a evaporação intensifica-se, formando nuvens carregadas de umidade. O vapor de água contido nessas nuvens eleva-se em conseqüência do aquecimento e, ao atingir maiores altitudes, resfria-se e precipita-se. Esse tipo de precipitação é denominado chuva de convecção, e sua ocorrência é comum nos fins de tarde.
Outro fator que contribui para a quantidade de chuvas na Região são os ventos alísios que vêm dos hemisférios norte e sul e dirigem-se para essa área carregados de umidade. Como resultado, o Norte é a Região mais chuvosa do Brasil. As áreas onde chove mais são o litoral do Pará e a parte ocidental da Região (pluviosidade superior a 3 000 milímetros por ano). As áreas menos chuvosas localizam-se num corredor que vai do noroeste de Roraima até o sudeste do Pará, com um total anual que oscila entre l 500 e l 750 milímetros. O período de dezembro a maio é o mais chuvoso; as menores quantidades de chuva ocorrem de junho a setembro.
Fonte: SENE, J. e MOREIRA, J. Carlos. geografia: espaço geográfico e globalização. Scipione. p. 469 a 471.
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